tag:blogger.com,1999:blog-29650755948034919502024-02-18T23:02:22.392-08:00Cine Debatecriticadacriticahttp://www.blogger.com/profile/03388527769458571983noreply@blogger.comBlogger23125tag:blogger.com,1999:blog-2965075594803491950.post-9053735998221713752014-03-14T06:08:00.000-07:002014-03-14T06:10:52.844-07:00Blue Jasmine: crítica do filme<br />
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEisNDU5Ww3wP4dDDNXdIKGPso6ae65eAbFLS7tQ6VbxlRdaCKACSjsYxgkg6bCzRoItqXSbX2QiD0-0vCXwsCQliI2GCaylUwOqZhGCbYiisPcsruSZT6hUtinVZ5XvxyBOEut-vm5SssyO/s1600/rs_560x415-130727155923-1024.BlueJasmine.Gallery.2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEisNDU5Ww3wP4dDDNXdIKGPso6ae65eAbFLS7tQ6VbxlRdaCKACSjsYxgkg6bCzRoItqXSbX2QiD0-0vCXwsCQliI2GCaylUwOqZhGCbYiisPcsruSZT6hUtinVZ5XvxyBOEut-vm5SssyO/s1600/rs_560x415-130727155923-1024.BlueJasmine.Gallery.2.jpg" height="237" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption">Cate Blanchett e Woddy Allen, em uma cena do filme</td></tr>
</tbody></table>
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<br /></div>
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O Discreto Charme da Burguesia, do diretor espanhol Luis Buñel, é uma grande ironia. Mostra a burguesia mesquinha, idiota e principalmente hipócrita. É bem engraçado. Segundo Woddy Allen, esta obra de Buñel é um dos melhores filmes da história. Lembrei-me disto, ao ver a personagem principal do novo longa-metragem de Allen, Jasmine (Cate Blanchett). Ela retrata a elite atual, que acredita ser “diferenciada”, que vive em um mundo de sonho e que faz caridade para aliviar a consciência de sua riqueza, ganha com a exploração, furto e fraude. O problema, é que com a chegada da crise, nem todos permanecem ricos e muitos vão viver o pesadelo de ser “pobre”. </div>
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</div>
<a name='more'></a><br />
<span style="text-align: justify;">O longa-metragem, escrito e dirigido pelo cineasta Nova Yorkino, conta a história de uma rica mulher que perde tudo do dia para noite. Casada com um especulador financeiro, Jasmine vivia um sonho. Casa no campo, vestidos, anéis, casacos de pele e férias na Europa. Tudo que uma pessoa possa desejar de bens materiais, ela possuía. Infelizmente as coisas começam a mudar e ela parece viver um “pesadelo” quando seu marido Hal (Alec Baldwin) é preso por fraude, pois ela é obrigada a viver com a irmã pobre Ginger (Sally Hawkins), em São Francisco.</span><br />
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
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O filme com certeza, não é uma comédia, pois se for, Allen escreveu com grandes doses de humor negro. A trilha sonora está perfeita, toda repleta de Jazz e Blues, coisas que ele houve, pois como todos sabem, ele parou no tempo na música. O nome do filme Blue Jasmine, é uma junção da música Blue Moon, com o nome da personagem principal, Jasmine. A cidade de São Francisco ficou tão bonita, como Barcelona, afinal os dois filmes, Blue Jasmine e Vick e Cristina em Barcelona possuem o mesmo diretor de fotografia, Javier Aguirresarobe. </div>
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<br /></div>
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A grande estrela do filme com certeza foi a atriz australiana Cate Blanchett. A atuação é merecida de Oscar (ela já ganhou o Globo de Ouro). Cate conseguiu encarnar toda a personagem que, ao perder tudo se vê sem rumo, perdida, tentando erguer o impossível para recuperar a vida que tinha. Algumas vezes a personagem parece um deus banido, não tendo mais privilégios da “imortalidade” é obrigada a sofrer com um mundo mortal. Tendo horário de trabalho, pouco dinheiro e nenhuma vida.</div>
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<br /></div>
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Diferente de outros diretores, que nos parecem piorar com a idade, Allen, aos 77 anos, nos surpreende e entre altos e baixos produz obras que nos despertam grande interesse. Uma prova disso é o bom retorno financeiro do filme, que possui uma média por cinema melhor (US$ 102 mil, por sala), que o maior sucesso de bilheteria do cineasta, Meia-Noite em Paris (US$ 99,8 mil). </div>
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<br /></div>
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João Diego</div>
criticadacriticahttp://www.blogger.com/profile/03388527769458571983noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2965075594803491950.post-1680488982817378362014-03-12T07:51:00.002-07:002014-03-12T08:00:25.677-07:00Trilha sonora Robocop (1987)<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjKpUElzME1jGBg7QkD7Us5fJ6GBDxhDq7LnGI00BcKGY0OSFrRABG5xWh4-uf1YdFu5yu4a80HqefwIFOz6ovkuExo_KGdSLxGp3xlKvDPNz4d4VFnr5Gaall6-rFRRgsfYzW7-Jm0YWD-/s1600/cult_robocop.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjKpUElzME1jGBg7QkD7Us5fJ6GBDxhDq7LnGI00BcKGY0OSFrRABG5xWh4-uf1YdFu5yu4a80HqefwIFOz6ovkuExo_KGdSLxGp3xlKvDPNz4d4VFnr5Gaall6-rFRRgsfYzW7-Jm0YWD-/s1600/cult_robocop.jpg" height="240" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
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<br /></div>
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A coluna Trilha da Semana está de volta para comentar a trilha sonora de um clássico cult dos nos 80: “Robocop – O Policial do Futuro”, do subestimado diretor Paul Verhoeven e que recentemente ganhou uma refilmagem comandada pelo brasileiro José Padilha.</div>
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<br /></div>
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No original de 1987, a trilha foi idealizada pelo greco-americano Basil Poledouris (1945-2006). De forma a conceber através da música uma atmosfera que refletisse a questão “homem versus máquina” abordada na obra, Basil mesclou o uso de sintetizadores com música orquestral, resultando em uma contraposição sonora.</div>
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<a name='more'></a><br /></div>
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Em um depoimento dado pelo compositor, Basil declarou que ele e Verhoeven passaram três agonizantes semanas refletindo se a trilha de Robocop deveria ser contemporânea – com influências do rock daquela época – ou orquestral. O estúdio, na época, esperava que o público-alvo seria os jovens, portanto, achava necessário uma trilha que se conecta-se com estes. Foi então que Basil e o diretor optaram por fundir o som eletrônico dos sintetizadores (instrumento que teve seu ápice na década de 80) ao som de uma orquestra com uma levada mais punk.</div>
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<br /></div>
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Outra curiosidade do trabalho é o som metálico que predomina nas músicas, fruto de um extintor de incêndio, encontrado por Basilno estúdio Abbey Road, sendo atingido por um enorme martelo de metal.</div>
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<br /></div>
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É válido comentar que a trilha original foi reciclada para a refilmagem de Padilha, e mesmo aproveitada de forma deslocada, acaba se sobressaindo diante da genérica composição de Pedro Bromfman para essa nova versão do “policial do futuro”.</div>
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<br /></div>
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Para apreciar o trabalho de Basil da maneira mais justa, nada como rever o Robocop original. Mas você também pode conferi-lo clicando<a href="http://www.youtube.com/watch?v=TXN1xzIkHcQ"> aqui</a>.</div>
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<br /></div>
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Fonte: <a href="http://cinetoscopio.com.br/2014/03/02/trilha-da-semana-robocop-o-policial-do-futuro/">CINETOSCÓPIO</a></div>
criticadacriticahttp://www.blogger.com/profile/03388527769458571983noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2965075594803491950.post-1728314755580968522014-03-10T14:46:00.001-07:002014-03-10T14:55:23.072-07:00Robocop, Padilha e os críticos<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><img alt="" src="http://www.marxismo.org.br/sites/default/files/pictures/robocop.jpg" style="border: 0px solid rgb(178, 194, 209); height: 239px; margin: 5px auto; width: 425px;" /></td></tr>
<tr><td class="tr-caption"><div style="text-align: left;">
<span style="font-size: x-small;">Diálogo de 'RoboCop' entre Kinnaman e Gary Oldman</span></div>
</td></tr>
</tbody></table>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="background-color: #d1d3d4; font-family: 'Lucida Sans Unicode', Geneva, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 1.538em; margin-left: 1em; margin-right: 1em;"></span></div>
<div style="margin-bottom: 18px; margin-top: 18px; padding: 0px;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Este texto foi produzido para quem já assistiu ao filme e contém detalhes que revelam acontecimentos importantes da trama. A decisão de continuar a leitura, nesse caso, não cabe ao autor do texto.</div>
<div style="margin-bottom: 18px; margin-top: 18px; padding: 0px;">
</div>
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Lançado em fevereiro de 2014, a refilmagem do filme Robocop, dirigida por José Padilha, dividiu a crítica. A história segue a mesma ideia do filme original de 1987, de Paul Verhoeven, porém apresenta questões atuais e que vão além da película do final dos anos 80.</div>
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<br /></div>
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O filme de Padilha nos conta a história do policial Alex Murphy numa Detroit um pouco diferente. Questões como o intervencionismo norte americano, a utilização de drones para segurança dentro e fora do país, mídia burguesa, busca por novos mercados, entre outras, são diretamente apresentadas ao espectador. Além disso, o monopólio, a divisão da sociedade em classes e mais elementos estão presentes o tempo todo sem serem citados.<br />
<a name='more'></a></div>
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<br /></div>
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Tecnicamente, Robocop cumpre o seu papel com uma trama convincente e com boas cenas de ação. Samuel L. Jackson, Gary Oldman e Michael Keaton são alguns dos nomes conhecidos que fazem parte do elenco e a atuação de Joel Kinnaman, no papel de Alex Murphy, merece destaque.</div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Porém, são assuntos além da arte que se pretende tratar nas linhas que seguem.</div>
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<br /></div>
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<b>O braço armado do estado</b></div>
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<br /></div>
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O novo Robocop não é mais uma necessidade de Detroit, não é algo que todos precisam. Ele é apenas um produto com o objetivo de convencer a sociedade americana da necessidade de policiais máquinas ao invés de humanos.</div>
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<br /></div>
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A Omni Consumer Products (OCP) - empresa que busca entrar no mercado norte americano e faturar bilhões de dólares com a produção de drones para substituir a polícia - está muito próxima do que seria real se vivêssemos no universo do filme.</div>
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<br /></div>
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O porquê dessa afirmação pode ser justificado no próprio sentido da existência da polícia. Na obra “O Estado e a Revolução”, Lênin explica que uma das características do Estado é que ele se organiza como força armada, que vem da sociedade, mas é superior a ela. Essa força é formada por destacamentos de homens armados que dispõe de elementos materiais, prisões e instituições coercivas, ou seja, a polícia e o exército.</div>
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<br /></div>
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A necessidade desses destacamentos não vem da complicação crescente da vida social ou por diferenciações das funções sociais, etc. Mas por causa da divisão da sociedade em classes irreconciliavelmente inimigas. A partir do momento em que a sociedade se dividiu em classes, a organização espontânea do povo em armas tornou-se impossível e os destacamentos de homens armados se tornaram indispensáveis.</div>
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<br /></div>
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Robocop e os drones compõem esse destacamento de homens armados. A criadora deles, a OCP que faz parte do sistema e quer melhorar a repressão sem esquecer de que o importante é o lucro que ela irá obter. A burguesia ganha seus lucros e reforça o Estado que oprime o povo para manter a burguesia no poder.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
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<b>O herói e a mídia</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><span style="font-size: x-small;"><img src="http://www.marxismo.org.br/sites/default/files/pictures/novak.jpg" height="180" style="margin-left: auto; margin-right: auto;" width="320" /></span></td></tr>
<tr><td class="tr-caption">Pat Novak, personagem interpretado por Samuel L. Jackson</td></tr>
</tbody></table>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
Ao ver Alex Murphy transformado em um robô, a man inside a machine, questionamentos surgiram em relação ao papel do protagonista. Ele não se apresenta como um herói, no entanto, na realidade do filme, existe essa ideia. Na película da década de 80, o que ocorre é exatamente o oposto. Quem assiste torce por Robocop em cenas de ação.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
No filme atual, o apresentador de televisão, Pat Novak, inicia o processo de transformação do personagem em herói logo após Robocop aparecer em público e prender um bandido que ninguém suspeitava. O objetivo desse apresentador (que representa a mídia de direita americana) é derrubar a lei que impede o uso de drones em solo americano, conforme a trama do filme. Novak é um claro aliado da OCP, é a mídia que serve a burguesia.</div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Quando perguntado sobre o tipo de herói que Padilha criou, o diretor sempre responde que ele não fez um personagem semelhante ao Homem Aranha, Batman ou qualquer outro herói do gênero. Para ele, a vitória de Robocop significa a derrota de Alex Murphy. A luta da polícia humana contra a desumana.</div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Mas o trabalho de José Padilha supera o seu próprio objetivo, pois independente do pensamento do diretor, a liberdade que a arte proporciona torna possível uma interpretação que destoa do que o próprio artista pensa.</div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Os heróis possuem um papel filosófico na nossa sociedade. Busca-se convencer a classe operária que a história é feita por grandes homens e não pela atuação das massas. Durante os períodos de crise ou de guerra, a consciência da classe oprimida se eleva e a agitação revolucionária se torna constante. A classe dominante, busca por todos os meios, reforçar sua ideologia. Nesse caso, os heróis caem como uma luva. Os maiores booms de heróis como Batman, Superman, Capitão América e os heróis japoneses ocorreram historicamente em épocas de crise e de guerra. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
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A contribuição de Padilha, querendo ou não ele, vem nesse sentido. Num mundo em que buscam reviver todo o tipo de heróis, explicitar que Murphy, o suposto herói é o braço armado do Estado, pode ser visto, no mínimo, com bons olhos, pelos revolucionários.</div>
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<br /></div>
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<b>A Crítica da crítica</b></div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Mas o que dividiu tanto a crítica? Nem os críticos sabem. Cada um apresenta um argumento distinto e mesmo os que elogiam sofrem de um mal semelhante, não falam do que o filme quis realmente tratar. O mais próximo que chegam é a relação homem/máquina e a humanização da polícia. Ignoram os pontos apresentados acima e citam em alguns casos a filosofia contida na obra.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Uma coisa falam em comum, acusam Robocop de apresentar muito conteúdo em pouco tempo. Não está errado, mas erram ao afirmar que esse é um dos motivos que tornou o trabalho de Padilha em “decepção” comparado ao que Verhoeven fez em 87.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Para tantas críticas ao remake, vale citar Paul Verhoeven sobre “O Vingador do Futuro”, ao lembrar da recepção do original de 1990: "Os críticos foram mais elogiosos a mim e ao Arnold [Schwarzenegger] sobre o filme original agora que saiu o remake do que naquela época".</div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Devemos assistir Robocop?</b></div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Sim. Robocop parece uma oportunidade de Padilha debater uma série de temas que ele acha interessante: Filosofia da mente, livre arbítrio, política externa e tudo que já foi citado.</div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Sim. Robocop revela o que é a polícia.</div>
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<br /></div>
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Sim. Robocop foi bem feito e para os amantes do cinema é um bom filme.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
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Uma coisa é certa, muito se fala que o novo Robocop é um filme esquecível, no entanto, muito se fala, logo...</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Se você assistiu ao filme e é um daqueles que ficam falando por aí que o Robocop de Padilha é melhor que o de 1987, pare de reclamar!</div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
"Um remake nunca será melhor que a obra original. A obra de Verhoeven sempre foi e sempre será a melhor versão de todas neste universo." (se eu fosse Pat Novak).<br />
<br />
Fonte: http://goo.gl/T4Yb8D</div>
criticadacriticahttp://www.blogger.com/profile/03388527769458571983noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2965075594803491950.post-33132155288697237742014-03-08T14:15:00.001-08:002014-03-08T14:15:41.330-08:00Her - crítica do filme<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2iIOmhabVDNRrdxK3gYZQJMEY3FjO7CB0yyqaaoZv9XSx4Zbgicyhky8aaa9lEARVYRjHfoYx19fI_JwYD9kcQBctkKhiT15Z50bjXOoxq-nBqA_PMwghMg2-t9E_suynbNBOmsFaa7U-/s1600/her3.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2iIOmhabVDNRrdxK3gYZQJMEY3FjO7CB0yyqaaoZv9XSx4Zbgicyhky8aaa9lEARVYRjHfoYx19fI_JwYD9kcQBctkKhiT15Z50bjXOoxq-nBqA_PMwghMg2-t9E_suynbNBOmsFaa7U-/s320/her3.jpg" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-size: small; text-align: start;">Theodore (Joaquin Phoenix) em frente ao OS</span></td></tr>
</tbody></table>
<div style="text-align: justify;">
<span style="text-align: justify;">Acesso o jornal com o meu celular, enquanto espero o ônibus no terminal. Observo que à minha esquerda um adolescente está jogando e à direita uma menina houve música. Outras pessoas se aproximam do ponto. Todas esperando o transporte público. A maioria delas está conectada em seu celular. Falam com alguém, conversam nas redes sociais, jogam ou leem. Ninguém percebe ninguém a sua volta. Estamos todos concentrados demais em ficar sozinhos com nós mesmos. Absorvidos por nossas atividades solitárias.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Lembrei-me disso ao assistir Her (Ela), na noite de ontem. Escrito e dirigido Spike Jonze (Onde Vivem os Monstros). O longa-metragem é um romance de ficção cientifica que conta a história de um escritor de cartas, Theodore (Joaquin Phoenix). Solitário, ele se separou há pouco tempo e está em uma fase de melancolia e sem nenhuma companhia.</div>
<a name='more'></a> <br />
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Passando por uma loja, Theodore resolve comprar um novo Sistema Operacional (SO). Uma espécie de consciência humana virtual. Isso lembra, no conceito, o filme Inteligência Artificial do Steven Spielberg, mas diferente na trama, pois Her não tem robôs e é bem mais profundo. As semelhanças dos dois longas-metragens, talvez estejam em especular como seria uma vida artificial se relacionando com os humanos. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O figurino do filme, como os cenários estão cheios de cores quentes, mas não dão um tom vivo e alegre. Ao contrário, tudo parece triste e artificial. As cenas ao ar livre, talvez destoem um pouco disso, mas em grande parte o filme aparenta uma tranquila melancolia. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O SO é chamado de Samanta (Interpretada pela voz de Scarlett Johansson). Ela consegue Falar, ouvir e se emocionar com Theodore, sempre pelo celular ou computador. A relação dos dois parece muito com um bate-papo, onde não se vê a pessoa e só se ouve a voz. A parte interessante disso está em como a possibilidade de uma relação, tão impessoal e “distante” se torna “próxima”. Samanta parece preencher o vácuo que ele sentia da separação. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O filme, em certo sentido parece questionar como as pessoas, muitas vezes parecem estar mais felizes em uma relação virtual, que em uma relação real. A projeção de nossos sentimentos e desejos parece nos agradar mais que a realização dos mesmos. Ao mesmo tempo parecemos estar mais sozinhos e distantes dos que nos cercam. A tecnologia nos impede de perder o contato com o mundo, mas ao mesmo tempo nos distância dele. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Recentemente li na BBC Brasil, uma matéria de japoneses que tinham relacionamentos virtuais. Alguns dos entrevistados até tinham relacionamentos reais, mas preferiam os da internet. Não indo tão ao extremo, observamos a quantidade amigos que temos na internet. Pessoas que nos conhecem melhor, “online”. Ou quanto de tempo nós passamos em frente ao computador e quanto ele nos tira da realidade e de nós mesmos. </div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Afinal, nosso texto escrito, nossos emotions e toda a linguagem da internet transmite o que nós sentimos pensamos e queremos, mas transmite quem somos? Essa resposta, talvez não seja tão simples de responder mesmo após assistir Her.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
João Diego leite</div>
criticadacriticahttp://www.blogger.com/profile/03388527769458571983noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2965075594803491950.post-65894654119996483572013-05-20T19:46:00.001-07:002013-05-20T19:46:15.877-07:00Cine debate: Batalha de Seatle<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgF7ADZK05EPm57w95tGnOaTM2AFah4ic1PUCnUXMJasr5V7z-7JGhNA_xH5t9VLOM01J4NDVbNrFY7duYkQ4tvrZulFynPtMF0dj3ZPWtKZdczaS4gU5cuKOZooSmhGyLOY7wqgxbJ3ug4/s1600/battle_in_seattle%5B1%5D.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="180" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgF7ADZK05EPm57w95tGnOaTM2AFah4ic1PUCnUXMJasr5V7z-7JGhNA_xH5t9VLOM01J4NDVbNrFY7duYkQ4tvrZulFynPtMF0dj3ZPWtKZdczaS4gU5cuKOZooSmhGyLOY7wqgxbJ3ug4/s320/battle_in_seattle%5B1%5D.jpg" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Cartaz do Filme</td></tr>
</tbody></table>
O próximo cine-debate, no dia 26 de maio (domingo), às 18h exibirá o filme a Batalha de Seattle, no sindicato dos servidores públicos de Joinville (Sinsej). O filme relata os acontecimentos do dia 30 de novembro de 1999, na cidade de Seattle nos Estados Unidos, que foi tomada por dezenas de milhares de manifestantes, em protesto contra a reunião da Organização Mundial do Comércio (OMC). <a name='more'></a><div>
<br /></div>
<div>
Os manifestantes eram de origens distintas, ambientalistas, sindicalistas, anarquistas, socialistas, mas todos lutavam contra um mesmo inimigo, o capitalismo.<br /><br />As mobilizações transformaram-se numa batalha, nas ruas de Seattle, a violenta repressão policial, a organização e as divergências entre os manifestantes, a persistência de homens e mulheres determinados a lutarem até a vitória! O filme mostra a visão também a visão política, policial, jornalística, social e humana do fato.<br /></div>
criticadacriticahttp://www.blogger.com/profile/03388527769458571983noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2965075594803491950.post-88453626724491647072013-04-02T17:31:00.001-07:002013-04-12T06:35:51.384-07:00Ujes Exibe Panteras Negras <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjhBHrU01If_i9f1rmZHQbFcoiDcBdqLPU8Ye2kRp2SQH7fFvlVbkR57Ze6SfC3nqhtG5Fe7VRPHKW7Lvk6qO8lLFqGgeKljXQ-giOtJOLGMfgeZ-82Qg9ZCMJoAxR0vyr-KHhgEFiJWVtX/s1600/99505266.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjhBHrU01If_i9f1rmZHQbFcoiDcBdqLPU8Ye2kRp2SQH7fFvlVbkR57Ze6SfC3nqhtG5Fe7VRPHKW7Lvk6qO8lLFqGgeKljXQ-giOtJOLGMfgeZ-82Qg9ZCMJoAxR0vyr-KHhgEFiJWVtX/s320/99505266.jpg" width="242" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O projeto Cine debate da União Joinvilense dos Estudantes Secundaristas irá exibir o filme Panteras Negras, no dia 14 de abril, às 16h, no Sindicato dos Servidores Públicos de Joinville (Sinsej). O filme mostra os amigos Huey Newton (Marcus Chong) e Bobby Seale (Courtney B. Vance), que formam um novo partido dedicado em proteger os negros das violentas arbitrariedades dos policiais brancos, na cidade Oakland, Califórnia, em 1967.<br />
<a name='more'></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
Influenciados pelas ideias do líder revolucionário chinês Mao Tse Tung o partido se organiza com o objetivo de conscientizar a comunidade negra da importância da luta contra o racismo e por melhorias na vida do povo, que para eles era causado pelo capitalismo. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O Sinsej fica na Rua Lages,84 Centro. A entrada é franca e todos podem assistir ao filme. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
criticadacriticahttp://www.blogger.com/profile/03388527769458571983noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2965075594803491950.post-11175831718221872942011-09-05T20:42:00.000-07:002011-09-05T20:50:33.381-07:00CAPITÃO AMÉRICA: O FIM DO SONHO AMERICANO<br />
<div class="MsoNormal">
<b>Primeira
parte<o:p></o:p></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><br /></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFkVY6j8RoBerh11k7Aka7nFVK9Suo2aTGHVLLVJG7vha4c0sr7EuZKhz5uODvX9mupN-kl3fkzItCtpt9lzKUZ_R8vPQRehwS3ZV69-cAVGUcxX9QqBoXmSeFrX0FuHD-CbgdV1orPAvf/s1600/Captain+America+Comics+01.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFkVY6j8RoBerh11k7Aka7nFVK9Suo2aTGHVLLVJG7vha4c0sr7EuZKhz5uODvX9mupN-kl3fkzItCtpt9lzKUZ_R8vPQRehwS3ZV69-cAVGUcxX9QqBoXmSeFrX0FuHD-CbgdV1orPAvf/s1600/Captain+America+Comics+01.jpg" /></a><span style="color: black; mso-bidi-font-family: Calibri;">No mês julho estreou nos cinemas brasileiros o filme
Capitão América: o primeiro vingador. Apesar da boa receptividade no Brasil,
como no resto do mundo, os produtores temiam pela rejeição do filme devido ao
caráter patriótico do herói. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: black; mso-bidi-font-family: Calibri;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: black; mso-bidi-font-family: Calibri;">Mesmo com esse temor, a crítica não foi de toda negativa.
Em muitos jornais ela foi semelhante: O diretor fez um filme de aventura, como
Indiana Jones. Penso que foi isso mesmo e por isso não deixa de ser um bom
filme. Nada sensacional, mas bom. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: black; mso-bidi-font-family: Calibri;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: black; mso-bidi-font-family: Calibri;">Joe Johnston, diretor do filme, não é um diretor que
podíamos esperar muito, é só olhar sua trajetória: Querida, Encolhi as
Crianças, Rocketeer e Jurassic Park III. Nada espetacular. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: black; mso-bidi-font-family: Calibri;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: black; mso-bidi-font-family: Calibri;">O filme se resume a um prelúdio dos Vingadores. Chris
Evans, que interpreta o capitão América conseguiu mostrar a personalidade
séria, trágica e “inocente” do herói. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: black; mso-bidi-font-family: Calibri;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: black; mso-bidi-font-family: Calibri;">A história se manteve fiel e segue a linha editorial da
Marvel. Um herói que luta por valores universais, como verdade, justiça e
liberdade. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: black; mso-bidi-font-family: Calibri;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: black; mso-bidi-font-family: Calibri;">O nazismo é mostrado com um “mal” absoluto. O caveira
vermelha é usado como exemplo de soldado nazista. Não se deu destaque merecido
ao parceiro do Capitão América, Buck, que perde espaço para Tomy Lee Jones, o
pai de Tony Stark (Homem de ferro) e para a agente <span class="apple-style-span"><span style="background: white;">Peggy Parker</span></span><span class="apple-converted-space"><span style="background: white;">. No mais, quem leu
os quadrinhos sabe como a história se desenvolve. <o:p></o:p></span></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: black; mso-bidi-font-family: Calibri;"><span class="apple-converted-space"><span style="background: white;"><br /></span></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span class="apple-converted-space"><span style="background: white; color: black; mso-bidi-font-family: Calibri;">Um voluntário de guerra se oferece para passar
por uma experiência de criação de um super soldado, que irá lutar contra o
nazismo. </span></span><span style="background: white; color: black; mso-bidi-font-family: Calibri;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span class="apple-converted-space"><span style="background: white; color: black; mso-bidi-font-family: Calibri;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: black; mso-bidi-font-family: Calibri;">Houve jornais que criticaram a esquiva que o filme fez em
não entrar nos detalhes da história nazista e que o melhor capitão América
seriam os bastardos inglórios, de Quetin Tarantino, pois representa a
personalidade ofensiva da América. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: black; mso-bidi-font-family: Calibri;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: black; mso-bidi-font-family: Calibri;">Acredito que isso poderia acontecer, mas não seria fiel a
história das HQs. Esteve Rogers, nome do capitão América, franzino, mas com
coragem e vontade de lutar é o que faz dele um herói. Essa, como já disse é a
linha editorial. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: black; mso-bidi-font-family: Calibri;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: black; mso-bidi-font-family: Calibri;">A ingenuidade dos artistas não é algo criminoso, mas
comum. Eles escolhem um lado e Criam boas histórias a partir do que eles
conhecem e acham ser correto. Acredito que os criadores do Capitão e Evans
fizeram isso. Organizaram uma história a partir do que eles conheciam. Não
fizeram do herói um agente descarado do imperialismo, mas também não esconderam
totalmente seu patriotismo. Isso, como nós veremos mais à frente é a linha
editorial da Marvel. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="color: black; mso-bidi-font-family: Calibri;">O
nascimento do Capitão América<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="color: black; mso-bidi-font-family: Calibri;"><br /></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: black; mso-bidi-font-family: Calibri;">No ano de 1941 os nazistas tinham ocupado grande parte do
território Europeu. Os aliados haviam sofrido grandes derrotas. A França tinha
metade de seu território ocupado. A suástica de Hitler opunha derrotas a
poderosa a foice e o martelo da União Soviética.<span> </span>A Inglaterra era bombardeada. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: black; mso-bidi-font-family: Calibri;">Em dezembro do mesmo ano, os Estados Unidos sofrem um
ataque em seu território. A base de Perhal Habor, no Hawaii é atacada pelos
japoneses.<span> </span>A segunda guerra mundial
teria agora envolvidos, diretamente, todas as grandes burguesias e a União
Soviética. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: black; mso-bidi-font-family: Calibri;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjj7bAJcDWrFoTVHTapGnrWoNy7e0a95zv7v7KLAdJX0xVvEKV9Eni5D2kiOsno5XTnUJRJNg5pJVzJESR-_-myVmQs01XzZ_BAUmqgncSoqbjlsrN5eUOwpIviT2BnhJTBzup2UpPFHKL3/s1600/capitao-america-poster.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjj7bAJcDWrFoTVHTapGnrWoNy7e0a95zv7v7KLAdJX0xVvEKV9Eni5D2kiOsno5XTnUJRJNg5pJVzJESR-_-myVmQs01XzZ_BAUmqgncSoqbjlsrN5eUOwpIviT2BnhJTBzup2UpPFHKL3/s320/capitao-america-poster.jpg" width="213" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: black; mso-bidi-font-family: Calibri;">O mundo que havia passado por uma crise financeira em
1929, enfrentava agora uma guerra mundial. O manifesto da quarta internacional<a href="file:///C:/Users/user/Documents/meus%20textos/Site%20da%20EM/Capit%C3%A3o%20Am%C3%A9rica%20primeira%20parte.doc#_ftn1" name="_ftnref1" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="color: black; font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 11.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US;">[1]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>,
sobre a guerra imperialista e a revolução proletária mundial, afirmava: “A
causa imediata da guerra atual é a rivalidade entre os velhos ricos impérios
colonizadores, Grã Bretanha e França, e os ladrões imperialistas que chegaram
atrasados, Alemanha e Itália”. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: black; mso-bidi-font-family: Calibri;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: black; mso-bidi-font-family: Calibri;">Como a primeira guerra mundial, a segunda foi motivada
pela disputa por matérias primas, mercados e colônias. As burguesias mundiais
necessitavam eliminar a concorrência, não somente com tarifas ou rebaixamento
dos preços, era preciso destruir fisicamente os inimigos.<span> </span><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: black; mso-bidi-font-family: Calibri;"><span><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: black; mso-bidi-font-family: Calibri;"><span> </span>Nesse sentido os
aliados, ao ver a inevitabilidade da guerra começam o chamamento pela defesa da
“pátria” e dos “interesses da nação” para assim enviar tropas à guerra. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: black; mso-bidi-font-family: Calibri;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: black; mso-bidi-font-family: Calibri;">Nesse contexto surgiu a primeira edição da HQ do Capitão
America, que tem em sua capa o herói esmurrando Hitler. Talvez o sentido da
imagem seja dizer: iremos a Berlim esmurrar os nazistas. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: black; mso-bidi-font-family: Calibri;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: black; mso-bidi-font-family: Calibri;">Criado por Joe Simon e Jack Kirby, em 1941 o personagem é
produto do sentimento de defesa nacional que vivia os Estados Unidos. Isso
explica as cores de sua roupa e forma de agir. É simples acusar o capitão
America de imperialista, mas isso não explica sua origem. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: black; mso-bidi-font-family: Calibri;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: black; mso-bidi-font-family: Calibri;">Os artistas, que o criaram são seres humanos e como todos
os seres humanos eles são influenciados pelo meio. O mundo vivia com medo da
suástica, que para as pessoas comuns simbolizava o mal. O nazismo
impiedosamente havia matado milhares de pessoas e lhes arrancado a liberdade.
Os burgueses norteamericanos vendiam a imagem do nazismo como o inferno na
terra. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: black; mso-bidi-font-family: Calibri;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: black; mso-bidi-font-family: Calibri;">Quando Timely Comics, empresa que viria a se tornar a
Marvel, encarregou Joe Simon e Jack Kirb de criar um herói patriótico, os dois
responderam ao chamado de defesa da pátria contra o nazismo. Eles escolheram
ficar ao lado da propaganda Norteamericana contra o Eixo. Mesmo não sendo
soldados os dois serviram na guerra imperialista. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="color: black; mso-bidi-font-family: Calibri;">O mito
do Capitão America<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="color: black; mso-bidi-font-family: Calibri;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: black; mso-bidi-font-family: Calibri;">O Capitão América sempre aparece nas histórias em que
interage com os outros heróis, como um mito. Um exemplo para os seus
companheiros. Ter lutado contra Hitler lhe dá não só medalhas, mas respeito.
Todos vêm o Capitão America como à personificação dos ideais da burguesia
norteamericana<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: black; mso-bidi-font-family: Calibri;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: black; mso-bidi-font-family: Calibri;">Nesse sentido<a href="file:///C:/Users/user/Documents/meus%20textos/Site%20da%20EM/Capit%C3%A3o%20Am%C3%A9rica%20primeira%20parte.doc#_ftn2" name="_ftnref2" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="color: black; font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 11.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US;">[2]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>,
Simon e Kirby deram ao herói a imagem que a propaganda pró-norteamericana e
antinazista necessitava, mas ocultaram que o nazismo era o capitalismo levado
às ultimas consequências.<span> </span><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: black; mso-bidi-font-family: Calibri;">Os autores criaram a personagem se baseando em uma
história de jornal sobre um jovem que queria se alistar, mesmo que o
departamento médico do exército o tivesse considerado inapto. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: black; mso-bidi-font-family: Calibri;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: black; mso-bidi-font-family: Calibri;">Assim os autores pensaram o enredo sobre um jovem
franzino, que queria se alistar. Ele faria parte de um experimento secreto dos
Estados Unidos para criar um super soldado. Em tese ele seria o primeiro de
muitos, mas um espião nazista mata o cientista que cria o experimento e ele
acaba sendo o único. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: black; mso-bidi-font-family: Calibri;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: black; mso-bidi-font-family: Calibri;">Assim nascia um símbolo que iria inspirar os
norteamericanos na luta contra o “mal” do Nazismo, escondendo dos olhos do povo
o “mal” que representava o imperialismo e a ganância do capital norteamericano.
E em um país onde era difícil encontrar alguém que não tinha algum conhecido na
guerra, ter um símbolo como o capitão, um super soldado, inspirava.
Principalmente as crianças a quem a HQ era direcionada e os soldados para quem
ela foi distribuída na guerra. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: black; mso-bidi-font-family: Calibri;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: black; mso-bidi-font-family: Calibri;">Assim o capitão rumava à Berlim. Kirby lhe deu o uniforme
com as cores da bandeira americana e o escudo. “Nos defendemos apenas, não atacamos”-<span> </span>era o que simboliza o escudo. Além disso,
usar uma arma nessa época era tabu nas HQs. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="color: black; mso-bidi-font-family: Calibri;">O
caveira vermelha e o “mau do nazismo”<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="color: black; mso-bidi-font-family: Calibri;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: black; mso-bidi-font-family: Calibri;">Se símbolo da América era o Super-Soldado uniformizado com
as cores da bandeira americana. O inimigo era o mau em pessoa, um vilão que
trabalhava diretamente para Hitler. O Caveira Vermelha representava a imagem
que os Estados Unidos queriam vender de seus inimigos. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: black; mso-bidi-font-family: Calibri;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: black; mso-bidi-font-family: Calibri;">É algo comum nas HQs ou nos filmes norteamericanos. Pintar
os inimigos da América de maneira não muito agradável. A imagem do Caveira
Vermelha é mostrada como um resultado de um experimento movido pela sede de
poder. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: black; mso-bidi-font-family: Calibri;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhq77lFNEEpELPu1WpialepRowbGYQ3igEbdsDeMVKKAmonVfhDKNDEUi1wxhJ6fyUdOfHJdhFfgAl98QKCFzs1EBev4HBkWwo3ukgZ19aysgAAQXFxuZCfoEAYU4otjLENPEMrfzSDaX9q/s1600/ca_mk1-1.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhq77lFNEEpELPu1WpialepRowbGYQ3igEbdsDeMVKKAmonVfhDKNDEUi1wxhJ6fyUdOfHJdhFfgAl98QKCFzs1EBev4HBkWwo3ukgZ19aysgAAQXFxuZCfoEAYU4otjLENPEMrfzSDaX9q/s1600/ca_mk1-1.jpg" /></a><span style="color: black; mso-bidi-font-family: Calibri;">Enquanto a América, para enfrentar os nazistas tinha um
loiro alto e forte e que tinha um “coração” puro. A Alemanha tinha a imagem da
morte na cor vermelha. Assim O Caveira Vermelha era o “mal” e o Capitão América
o “bem”. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: black; mso-bidi-font-family: Calibri;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: black; mso-bidi-font-family: Calibri;">Não era a imagem de Hitler quem eles queriam representar
somente, mas do povo alemão. Dessa forma nos mostram não só os talibãs, mas os
árabes, sempre vilões, assim como era feito com os índios nos filmes do velho
oeste. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: black; mso-bidi-font-family: Calibri;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: black; mso-bidi-font-family: Calibri;">Isso se explica pela necessidade que a classe dominante
tem em mostrar sua ideologia como à melhor e a mais adequada para todos. Ela
precisa dos trabalhadores para fazer a guerra, afinal Ford ou os Rockefellers<a href="file:///C:/Users/user/Documents/meus%20textos/Site%20da%20EM/Capit%C3%A3o%20Am%C3%A9rica%20primeira%20parte.doc#_ftn3" name="_ftnref3" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="color: black; font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 11.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US;">[3]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>
não conseguiriam empunhar armas e nem queriam. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="color: black; mso-bidi-font-family: Calibri;">O
nazismo é produto da luta de classes</span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="color: black; mso-bidi-font-family: Calibri;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: black; mso-bidi-font-family: Calibri;">São nas crises que as diferenças entre as classes sociais
se acentuam. Fica mais claro que uma grande massa trabalha e a outra
explora.<span> </span>Surgem milhões de exemplos
claros aos olhos de todos que o capitalismo só serve aos ricos banqueiros,
empresários e latifundiários e que os trabalhadores, que geram a riqueza, nada
recebem.<span> </span><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: black; mso-bidi-font-family: Calibri;"><span><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: black; mso-bidi-font-family: Calibri;">A crise do sistema capitalista de 1929 gerou desemprego e
miséria para todos os países. As pessoas perderam a fé no capitalismo assim
como muitos perderam o emprego. Na Alemanha crescia as simpatias nas idéias
comunistas, mas também crescia as simpatias pelas idéias nazistas. As pessoas
buscavam uma alternativa ao sistema falido. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: black; mso-bidi-font-family: Calibri;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: black; mso-bidi-font-family: Calibri;">O Nazismo chegou ao poder em 1932 graças à traição do
partido comunista alemão, que durante todo o período desde nascimento do
partido de Hitler não tomou uma postura clara de unidade dos trabalhadores
contra os nazistas. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: black; mso-bidi-font-family: Calibri;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: black; mso-bidi-font-family: Calibri;">Enquanto os comunistas se baseavam na classe trabalhadora,
os nazistas se baseavam na pequena burguesia, pequenos comerciantes,
empresários e profissionais liberais. Eles se utilizavam do receio que essa
classe média tinha dos comunistas para fortalecer suas posições. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: black; mso-bidi-font-family: Calibri;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: black; mso-bidi-font-family: Calibri;">Os comunistas tinham um grande partido e se baseavam nos
trabalhadores, mas não tinham todos ao seu lado. A maioria deles estava com a
Social Democracia. Esses dois partidos juntos tinham a maioria no parlamento e
a maioria da classe trabalhadora e poderiam ter derrotado os Nazistas. O grande
problema deles foi seu oportunismo e sectarismo. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: black; mso-bidi-font-family: Calibri;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: black; mso-bidi-font-family: Calibri;">O partido comunista era orientado, nessa época, pela
terceira internacional, organização que havia sido fundada por Lênin e Trotsky
para organizar a revolução mundial. Infelizmente essa expectativa foi
frustrada, pois os trabalhadores foram traídos pelas suas direções. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: black; mso-bidi-font-family: Calibri;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: black; mso-bidi-font-family: Calibri;">Isso gerou uma crise na União Soviética, pois o país ficou
cada vez mais isolado. Lênin morre em 1924 e Trotsky é exilado, em 1927. Com
isso, Stálin dirige o país e a internacional a partir de seus interesses e de
seus amigos burocratas, levando assim a derrota de várias revoluções no mundo
todo. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: black; mso-bidi-font-family: Calibri;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: black; mso-bidi-font-family: Calibri;">Hiltler se utilizou do medo das classes médias da
revolução comunista e se aproveitou da divisão da esquerda para chegar ao poder.
A unidade desses dois partidos sobre a base de um programa revolucionário
impediria a ascensão nazista, mas isso não aconteceu. Stálin, presidente da
União Soviética, preferia deixar os nazistas chegarem ao poder, que se unir com
os Sociais Democratas. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: black; mso-bidi-font-family: Calibri;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: black; mso-bidi-font-family: Calibri;">Não há como falar em “mal” nazista ou “bem” liberal. O que
existe é um sistema de classes.<span> </span>Reduzir
essa luta entre o Bem ou Mal é simples, mas não explica nada. O Nazismo é a
última cartada da burguesia para evitar a revolução proletária, por isso, sua principal
ação foi esmagar as organizações da classe trabalhadora. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div>
<hr align="left" size="1" width="33%" />
<!--[endif]-->
<div id="ftn1">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///C:/Users/user/Documents/meus%20textos/Site%20da%20EM/Capit%C3%A3o%20Am%C3%A9rica%20primeira%20parte.doc#_ftnref1" name="_ftn1" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US;">[1]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>
Trotsky, león. Programa de Transición. México. 1° Ed. Centro de estúdios Carlos
Marx, 2010.<span> </span></div>
</div>
<div id="ftn2">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///C:/Users/user/Documents/meus%20textos/Site%20da%20EM/Capit%C3%A3o%20Am%C3%A9rica%20primeira%20parte.doc#_ftnref2" name="_ftn2" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US;">[2]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>
Todas as informações sobre a história da HQ do herói foram retiradas do site: <a href="http://www.universohq.com/">http://www.universohq.com</a></div>
</div>
<div id="ftn3">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///C:/Users/user/Documents/meus%20textos/Site%20da%20EM/Capit%C3%A3o%20Am%C3%A9rica%20primeira%20parte.doc#_ftnref3" name="_ftn3" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US;">[3]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>
Grandes empresários norte americanos</div>
</div>
</div>
criticadacriticahttp://www.blogger.com/profile/03388527769458571983noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2965075594803491950.post-48015565432415212532011-08-25T06:50:00.000-07:002011-08-25T06:52:25.862-07:00Sinopse Edukators<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: left;">
Jan (Daniel Brühl) e Peter (Stipe Erceg) são dois jovens que acreditam que podem mudar o mundo. Eles se auto-denominam "Os Educadores", rebeldes contemporâneos que expressam sua indignação de forma pacífica: eles invadem mansões, trocam móveis e objetos de lugar e espalham mensagens de protesto. Jule (Julia Jentsch) é a namorada de Peter, que está passando por problemas financeiros e, por causa deles, está saindo de seu apartamento alugado.</div>
<div style="text-align: left;">
<br /></div>
<div style="text-align: left;">
Tempos atrás Jule se envolveu em um acidente de carro, que destruiu o carro de um rico empresário. Condenada pela justiça, ela precisa pagar um novo carro no valor de 100 mil euros, o que praticamente faz com que trabalhe apenas para pagar a dívida que possui. Como Peter viaja para Barcelona, Jan vai ajudá-la na mudança. Eles se conhecem melhor e Jan termina por contar a ela a verdade sobre os Educadores. Empolgada com a notícia, Jule insiste que ela e Jan invadam a casa de Hardenberg (Burghart Klaubner), o empresário que a processou. Após uma certa resistência, Jan concorda.</div>
<div style="text-align: left;">
<br /></div>
<div style="text-align: left;">
Na casa eles agem como os Educadores, mudando os móveis de lugar, mas cometem um grave erro: Jule esquece no local seu celular. No dia seguinte, com Peter já tendo retornado da viagem mas sem saber do ocorrido, Jan e Jule decidem invadir novamente a casa de Hardenberg, para recuperar o celular. Porém o que eles não esperavam era que o empresário os surpreendesse dentro da casa, o que os força a sequestrá-lo.</div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
fonte: <a href="http://www.adorocinema.com/filmes/educadores/">http://www.adorocinema.com/filmes/educadores/</a></div>
criticadacriticahttp://www.blogger.com/profile/03388527769458571983noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2965075594803491950.post-61058902466141416482011-08-25T05:45:00.000-07:002011-08-25T06:52:42.570-07:00Trailer de Edukators<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
Trailer de Edukators, próximo filme do Cine Debate dia 3 de setembro, às 19h, no Sindicato dos Servidores de Joinville (Sinsej)</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dwtNBsGMskqD_Oj08e7AGEsm5F68AViY3CDnmFOxzh7o8yrVTXGDMgoUsC3VVgEbfcAdNqDfBA7-gSl4GA9QA' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div>
<br />criticadacriticahttp://www.blogger.com/profile/03388527769458571983noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2965075594803491950.post-39188780331433325312011-08-23T11:40:00.000-07:002011-08-25T06:52:56.759-07:00Próxima sessão Edukators<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b>Próxima sessão:</b> Edukators</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b>Hora: </b>19h</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b>Local: </b>Sinsej </div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj2WKgjkoJG4_sLqD4fG7P_5Ltpl0tJBMBjCT_v1rKBfc7znJz23cEM8os2AhddFl3R1IzbEp9vZa7eD03evnw72F5CSdu5CoLiXyAmTYHkeJn1sIEuZ8Mr9Z8O5_VJJOkI482FdbtBNJqt/s1600/Cine-Debate-Edukators+%25281%2529.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj2WKgjkoJG4_sLqD4fG7P_5Ltpl0tJBMBjCT_v1rKBfc7znJz23cEM8os2AhddFl3R1IzbEp9vZa7eD03evnw72F5CSdu5CoLiXyAmTYHkeJn1sIEuZ8Mr9Z8O5_VJJOkI482FdbtBNJqt/s320/Cine-Debate-Edukators+%25281%2529.jpg" width="226" /></a></div>
<br />criticadacriticahttp://www.blogger.com/profile/03388527769458571983noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2965075594803491950.post-13720263980947104632011-06-12T17:20:00.000-07:002011-06-12T17:21:33.791-07:00Jornada da Alma - Trailer<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b>Próxima Sessão: Jornada da Alma</b></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b><br />
</b></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b>Hora: 18h</b></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b><br />
</b></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b>Local: Sinsej </b></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dwT4W-kBjICgKZnv0yh2eCvwePgwXKuEoZvUB4zKlaP5z0I_-0l_m1N6rDP6DAck-Xi3UAEADd4VOZ9Xsm3Kw' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div>criticadacriticahttp://www.blogger.com/profile/03388527769458571983noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2965075594803491950.post-91178080522150605822011-06-11T09:10:00.001-07:002011-06-11T09:12:46.160-07:00Cine Debate, próxima sessão: Jornada da Alma<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiQSmVDzBiY9cKqTjCyBeI7h7sfGDiUcfLrM_0q_yF7v58ALlGeCr-tLJ2EkRJlBlf3RxtqK25JOp4RjOsjC75XrAeYIJmLKiiNC-Z9sfk-ln1X1BCegQfYQJcDshJ5JHpSaEZ9oW3u_WA5/s1600/cartaz+cine+debate+05+web.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiQSmVDzBiY9cKqTjCyBeI7h7sfGDiUcfLrM_0q_yF7v58ALlGeCr-tLJ2EkRJlBlf3RxtqK25JOp4RjOsjC75XrAeYIJmLKiiNC-Z9sfk-ln1X1BCegQfYQJcDshJ5JHpSaEZ9oW3u_WA5/s320/cartaz+cine+debate+05+web.jpg" width="226" /></a></div>criticadacriticahttp://www.blogger.com/profile/03388527769458571983noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2965075594803491950.post-73849607472646761082011-05-24T05:05:00.000-07:002011-05-24T05:06:26.021-07:00Nova sessão do Cine Debate<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">Dia: 28/05</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">Hora: 18h</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">Filme: Meu irmão é filho único</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhAG8VoPju44w4asYrPX3BL_atlgetVGVfE_7dt6mB39_c94V75XUXTa5zNZC-rQvSYlHucbhpAg_gQCgywRhEH3fzFel8BnL2A6NvysiYQP5KZYUc4hbrRFL8mf9nR2y1SaCKBxyRMSvZX/s1600/cartaz+cine+debate+04+web+%25281%2529.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhAG8VoPju44w4asYrPX3BL_atlgetVGVfE_7dt6mB39_c94V75XUXTa5zNZC-rQvSYlHucbhpAg_gQCgywRhEH3fzFel8BnL2A6NvysiYQP5KZYUc4hbrRFL8mf9nR2y1SaCKBxyRMSvZX/s400/cartaz+cine+debate+04+web+%25281%2529.jpg" width="282" /></a></div>criticadacriticahttp://www.blogger.com/profile/03388527769458571983noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2965075594803491950.post-40704794650608951932011-05-14T07:42:00.000-07:002011-05-14T07:42:22.714-07:00Cancelada a próxima seção do CineDebateA Ujes informa que por causa dos movimentos grevistas que estão ocorrendo na cidade, os quais a Ujes tem participado ativamente, a próxima seção do CineDebate está cancelada e será reorganizada para outra data.criticadacriticahttp://www.blogger.com/profile/03388527769458571983noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2965075594803491950.post-86687222417916864682011-05-05T18:47:00.000-07:002011-05-05T18:49:01.916-07:00Trailer do filme: Meu irmão é filho único<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dzj2BecJFg9muxsrCaxzULnn53H5D9n6NDUDkjy10hwOyow639wszctbIlNE_Ljv9qdKnZ5_xcanC-6kXXgkQ' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div>criticadacriticahttp://www.blogger.com/profile/03388527769458571983noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2965075594803491950.post-62983705548689237792011-05-05T17:54:00.000-07:002011-05-05T17:56:01.316-07:00Próxima Sessão: Meu irmão é filho único<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhpPefuaukTOYhFiDoeFEbHmoGEH3irDG8vgkbxT5Lkt0rslYFOMDiorsR-X7OcDdkDap7qQnSBeU2BliA9YsQLVSEdWJjTi6x5suv9vY9FunEr74VdExskpmLLoP7WJyitL6AEFDm-qdUG/s1600/cartaz+cine+debate+04+web.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhpPefuaukTOYhFiDoeFEbHmoGEH3irDG8vgkbxT5Lkt0rslYFOMDiorsR-X7OcDdkDap7qQnSBeU2BliA9YsQLVSEdWJjTi6x5suv9vY9FunEr74VdExskpmLLoP7WJyitL6AEFDm-qdUG/s640/cartaz+cine+debate+04+web.jpg" width="451" /></a></div>criticadacriticahttp://www.blogger.com/profile/03388527769458571983noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2965075594803491950.post-78492788487849458342011-04-20T06:36:00.000-07:002011-04-20T06:36:19.482-07:00Realizada terceira sessão do Cine - Debate<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">O CADU (Centro Acadêmico de Direito) e a Ujes (União Joinvilense dos Estudantes Secundaristas) organizaram, no dia 16 de abril, a terceira sessão do Cine-Debate com o filme <i>Eles não usam Black Tie (1981)</i>.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEimaX3Esf8zs47f4iUXGm1uiPVpJO11XfcjkIf9fkWjFXiNH6L_hH-htqVPpCK6YzcPb_GbmN4_9Ny1UccGVITO3QYqbC48-14XKoU1xPdj-GEML_ffixTHoVgK9LnW9BBlL6TfQBRThi_s/s1600/DSC02094.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEimaX3Esf8zs47f4iUXGm1uiPVpJO11XfcjkIf9fkWjFXiNH6L_hH-htqVPpCK6YzcPb_GbmN4_9Ny1UccGVITO3QYqbC48-14XKoU1xPdj-GEML_ffixTHoVgK9LnW9BBlL6TfQBRThi_s/s320/DSC02094.JPG" width="320" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Baseado na peça de Gianfrancesco Guarnieri e dirigido por Leon Hirszman, o filme brasileiro conta a história de uma família envolvida em uma greve. </div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
Participaram da sessão estudantes secundaristas, universitários e servidores públicos. Os participantes fizeram um debate sobre o filme e ao final escolheram o próximo filme a ser rodado: <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Meu irmão é filho único - “Mio fratello è figlio único“(2007)</i>.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
A próxima atividade ainda não tem data para acontecer, mas o blog divulgará assim que estiver decidida.<br />
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</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><o:p></o:p></div>criticadacriticahttp://www.blogger.com/profile/03388527769458571983noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2965075594803491950.post-71191448844303432802011-04-13T07:44:00.000-07:002011-04-13T07:46:05.368-07:00Eles não Usam Black Tie - Trailer<iframe title="YouTube video player" width="460" height="390" src="http://www.youtube.com/embed/4MBOFHBVPN8" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>criticadacriticahttp://www.blogger.com/profile/03388527769458571983noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2965075594803491950.post-70708363519170720862011-04-13T07:20:00.000-07:002011-04-13T08:02:33.278-07:00Próxima Sessão: Eles não usam Black Tie<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">Próxima sessão do Cine Debate: 16.04.2011, às 18h, no Sinsej.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiDPhyphenhyphenxc4xMxiiXr57BfNN1Y4H6QDdbbop063zREHQxPWQkBBrdlMgSEBDqYt1XhwT9NU-x1X_DiSPNtAWeCuVkIWoFOT5_Ie8A7vmRqDSx14pPU15AJoaIt6CkjM22UFgQGSco-3Ae26QE/s1600/cartaz+cine+debate+01.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiDPhyphenhyphenxc4xMxiiXr57BfNN1Y4H6QDdbbop063zREHQxPWQkBBrdlMgSEBDqYt1XhwT9NU-x1X_DiSPNtAWeCuVkIWoFOT5_Ie8A7vmRqDSx14pPU15AJoaIt6CkjM22UFgQGSco-3Ae26QE/s640/cartaz+cine+debate+01.jpg" width="451" /></a></div>criticadacriticahttp://www.blogger.com/profile/03388527769458571983noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2965075594803491950.post-61036071962777447702011-03-04T04:55:00.000-08:002011-04-13T08:01:52.584-07:00Nova Seção do Cine Debate: Persépolis<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjNsbzXj3cj84oAArUdsyBiClYco3IQBXS0b0Pf2nDP6WIShfgubb3pBD078EXJZZPodP6RipIFKSMaY8pCiyuKXuGuFlk-ResoP4IvIy0ofVcB3G-uSF31IUi0QvT8nTZ0nsv_L2kwlU_B/s1600/cartaz+cine+debate+02.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjNsbzXj3cj84oAArUdsyBiClYco3IQBXS0b0Pf2nDP6WIShfgubb3pBD078EXJZZPodP6RipIFKSMaY8pCiyuKXuGuFlk-ResoP4IvIy0ofVcB3G-uSF31IUi0QvT8nTZ0nsv_L2kwlU_B/s640/cartaz+cine+debate+02.jpg" width="452" /></a></div>criticadacriticahttp://www.blogger.com/profile/03388527769458571983noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2965075594803491950.post-62868303945463440842011-02-28T11:39:00.000-08:002011-04-13T07:25:22.019-07:00PERSEPOLIS trailer<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="344" src="http://www.youtube.com/embed/3PXHeKuBzPY?fs=1" width="425"></iframe>criticadacriticahttp://www.blogger.com/profile/03388527769458571983noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2965075594803491950.post-24173722349640894522011-02-14T19:28:00.000-08:002011-04-13T07:25:04.589-07:00Watchmen - Trailer<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="320" src="http://www.youtube.com/embed/nwrSgao6I4w" title="YouTube video player" width="450"></iframe>criticadacriticahttp://www.blogger.com/profile/03388527769458571983noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2965075594803491950.post-49543601786699702222011-02-14T18:57:00.000-08:002011-04-13T08:02:48.347-07:00Cine Debate #01 - Watchmen<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj4qWCyvwBOW177YITJbHb94Pdl6RdlmudhbT-453fEL_M-aM3EeW-A0bBAs_aFDLz4QvESd5XTYdq95rWNq7d9L1GPNjFNTaKAv1-TuXXywMmNmpdBfEvmY_KVk7JSbISyZ8oN5kCs5HtF/s1600/cartaz+cine+debate+01.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj4qWCyvwBOW177YITJbHb94Pdl6RdlmudhbT-453fEL_M-aM3EeW-A0bBAs_aFDLz4QvESd5XTYdq95rWNq7d9L1GPNjFNTaKAv1-TuXXywMmNmpdBfEvmY_KVk7JSbISyZ8oN5kCs5HtF/s640/cartaz+cine+debate+01.jpg" width="451" /></a></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">clique na imagem para ampliar</span></div>criticadacriticahttp://www.blogger.com/profile/03388527769458571983noreply@blogger.com0